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Aparelhos restaurados
Abaixo estão as histórias e os vídeos de alguns dos aparelhos que foram restaurados em nossa oficina.
Dentre os milhares de aparelhos que passaram por nossas mãos, infelizmente foi só nos últimos anos é que começamos a nos preocupar em documentar o que foi feito. Mesmo assim, acreditamos que seja material que pode ajudar a muita gente.
Escolhemos alguns para mostrar aqui pensando em sua importância histórica, na sua performance ou em algum trabalho interessante que foi feito nele.
Veja também a seção de Vídeos sobre áudio, com mais vídeos contendo opiniões, constatações e análises de vários aspectos sobre os aparelhos, as mídias (LPs, cassetes, etc.), as músicas e outros temas correlatos.
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Tape deck duplo Pioneer CT-W504R com FLEX e AUTONR - Revisado, calibrado e pronto para uso.
| Caixas Panasonic SB-76 restauradas – Grandes, bonitas e com um ótimo som!
O par que apresentamos aqui tinha alguns problemas, de fácil solução, porém difíceis de encontrar, conforme explicamos ao mostrar todo o processo de restauração em nossa oficina. A Panasonic pertence ao grupo Matsushita, empresa japonesa que está entre as maiores produtoras de equipamentos eletrônicos do mundo.
As Technics, National e Sanyo pertencem ao mesmo grupo.
No Brasil, a Panasonic nunca ficou muito conhecida por fabricar aparelhos de alta-fidelidade, que eram reservados á marca Technics.
Foi por isso que estas caixas Panasonic surpreenderam nossa equipa, não só por serem grandes, mas também por terem um som de alta qualidade. | Receiver Pioneer SX-535 dos anos 70 - Como ficou esse CLÁSSICO depois da restauração
A Pioneer foi um dos principais fabricantes de aparelhos de som no Japão dos anos 70. A empresa fez história pela qualidade e durabilidade de seus equipamentos, junto com outras empresas japonesas como Akai, Sansui, Nakamichi, JVC e outras.
A análise minuciosa deste receiver de meados dos anos 70 é prova da qualidade desses aparelhos. Situamos o aparelho no contexto histórico da alta-fidelidade nos anos 70, e depois avaliamos os resultados dos testes em laboratório de parâmetros como potência, resposta de frequência, controles de tonalidade e, para complementar o teste, mostramos como ele ficou funcionando bem depois da restauração que foi feita nele. | Restauração tape deck Pioneer CT-W504R ( passo-a-passo completo) Precisou de 2 para fazer 1 inteiro
Conta a história da restauração deste tape deck, depois mostra os testes de laboratório para certificar o sucesso do processo. Destaques deste modelo:
- Dolby Automático (AUTONR) que detecta automaticamente a versão do Dolby da fita que está sendo reproduzida.
- Tem Dolby B e C, que podem ser selecionados manualmente ou ativando o recurso AUTONR
- Nas passagens sem agudos ou com som mais baixo, entra automaticamente o Dolby C que praticamente elimina qualquer chiado ou ruídos
- Recurso FLEX - Ao reproduz uma fita, analisa continuamente o nível dos agudos. Se detectar falta de agudos, aumenta automaticamente os agudos para deixar o som mais parecido com o material original.
- Dolby HX - Usado durante a gravação, controla o nivel do sinal de BIAS para obter uma melhor gravação de agudos
- Possui chave seletora de tensão (voltagem) 110 - 120 - 127 - 220 - 240 Volt | Tape deck TEAC A-170 ficou 50 anos guardado na caixa original. Será que ainda toca bem?
A TEAC é uma marca da TASCAM, grande fabricante de aparelhos de som do Japão e que desde os anos 70 fabrica tape decks cassete. Nos anos 70 a marca era um dos principais fabricantes do Japão e seus tape decks ganharam fama e eram muito desejados.
Pensando nisto, foi uma grande oportunidade avaliar esse modelo A-170 que foi comprado novo em 1975 e foi mantido na embalagem original desde então, sem ser usado. Pudemos avaliar o que estragou, substituir as partes danificadas e finalmente testar em laboratório um exemplar que não estava desgastado pelo uso. | Caixas Polyvox VOX 40-S - RARIDADE restaurada e testada apesar das SURPRESAS
A Polyvox VOX 40-S era a mais simples que a empresa oferecia no final dos anos 70. Apesar do som não chegar nem perto dos modelos maiores da linha, era um produto honesto, acessível e que entregava um som decente. Acabou virando um modelo raro, é difícil encontrar um em boas condições. Procuramos restaurar esse par para ficar o mais próximo possível ao original para poder testar, analisar, fotografar e preservar a história de mais este pedacinho da história da alta-fidelidade no Brasil nos anos 70. | Toca discos Gradiente DD-1 restauramos um PROFISSIONAL de RESPEITO
Neste vídeo mostramos como foi a manutenção e analisamos outros aspectos deste modelo da Gradiente que marcou época no Brasil e que até hoje é muito procurado pelos entusiastas do som dos LPs de vinil. O toca discos DD-1 está entre os primeiros modelos que a Gradiente lançou com o então inovador sistema de Direct Drive, onde o motor fica acoplado diretamente no prato, diminuindo as vibrações e os ruídos.
Em termos de mercado, foi um modelo de transição entre os modelos tracionados a correia ou polia para a nova geração de toca discos Direct Drive que começou a sair nos anos 80.
Trata-se de um toca discos semi-profissional, onde o único automatismo é desligar o prato no final do disco. O restante precisa ser feito manualmente pelo usuário. | Toca discos Garrard SP-25 - Avaliação deste clássico dos anos 70 totalmente original
| Tape deck Sony TC-134SD - Excelente engenharia dos anos 70, mas será que ainda toca bem?
Apresentação do Tape deck Sony TC-134SD que foi restaurado em nossa oficina. Fabricado no Japão mas adquirido na Europa em 1975, este aparelho trouxe inovações importantes para a época, como cabeçotes de ferrite, Dolby B e fitas de cromo. Com um projeto bem elaborado e construção feita para durar, depois de uma restauração este Sony voltou a funcionar tão bem quanto funcionava em 1973. O som é rico e detalhado, chega a ser surpreendente. Escute o teste e julgue por si mesmo. | Caixas Kenwood KL-5090 dos anos 70 numa restauração parcial - será que deu certo? O que foi mexido?
Ficaria muito caro fazer uma restauração completa neste par de caixas Kenwood, então optou-se por fazer um acerto parcial, para ficar dentro do orçamento e do prazo proposto. Mas será que a restauração parcial deixou a caixa tão boa quanto era quando nova? O que exatamente foi alterado e porque? A Kenwood foi um dos grandes fabricantes japoneses de aparelhos de som. Esta caixa foi feita num dos melhores períodos da empresa, quando fazia aparelhos de som de alta qualidade, bem projetadas e construídas com capricho.
Estes par foi fabricado aproximadamente em 1974 e continuava funcionando, mas uma revisão meticulosa revelou pontos que precisavam de atenção. | Caixas Gradiente Mini-Oito de 1971 - Restauração, história, análise e testes
Fabricada em 1971 com alto-falantes especiais da Novik, a Mini-Oito tinha um som supreendente para a época. Mas será que ela ainda atende às necessidades atuais? Quais são as dificuldades para se restaurar? Será que fica bom? Esses e outros pontos são discutidos neste vídeo, onde mostramos passo-a-passo como foi a restauração e explicamos a história deste modelo para entendermos porque ele foi feito desta forma e não de outra. A Gradiente foi uma das primeiras empresas a projetar e fabricar amplificadores transistorizados no Brasil. Eles precisavam de caixas acústicas compatíveis e assim surgiu a primeira linha da empresa, com diversos modelos entre os quais estava a Mini-Oito mostrada neste vídeo.
Tivemos várias dificuldades para restaurar essa caixa, mas no fim conseguimos deixar bem parecida com as originais e pudemos avaliar como é o som delas, para que finalidade elas servem e fizemos diversos testes que estão mostrados no vídeo.
| Caixa acústica dos anos 90 montada em casa com woofer Novik de 8 polegadas... Será que ficou boa?
Muitas caixas artesanais dos anos 70 e 80 sobreviveram até hoje e tivemos a oportunidade de testar uma que ficou preservada até agora. Será que é uma boa caixa acústica? Podemos considerá-la como sendo de alta fidelidade? Será que valia a pena montar nossas próprias caixas naqueles tempos? Nos anos 80 e 90 era comum as lojas venderem alto-falantes de alta fidelidade e também vendiam as caixas vazias. Isso permitia que o próprio interessado escolhesse cada item para montar suas caixas acústicas. A venda de alto-falantes e de todos os acessórios foi um grande mercado, até hoje existem muitos que preferem montar suas próprias caixas ao invés de comprar uma feita por um grande fabricante.
As caixas atuais são bem diferentes das que se fazia naquela época. A intenção basicamente era montar caixas de alta fidelidade para uso residencial, ou então para sonorizar ambientes públicos com música de qualidade.
Mas será que a caixa analisada neste vídeo pode ser considerada de boa qualidade? Isso é o que analisamos neste vídeo. | Tape decks Pioneer CT W504R com AutoNR (Dolby automático) pronto para usar (Vendido)
Vídeo de demonstração feito quando o aparelho foi colocado a venda
Aparelho revisado peça por peça.
Calibrado em laboratório especializado de acordo com as especificações originais da Pioneer.
Tudo funciona, não tem nada quebrado.
O vídeo mostra ele em funcionamento, testando todas as funções.
Grava e reproduz com perfeição.
DESTAQUES DESTE APARELHO
- Sistema FLEX - Durante a reprodução, ele analisa a quantidade de agudos. Se a fita estiver velha ou mal gravada ele aumenta automaticamente o nível dos agudos, tornando a música mais viva. Até mesmo fitas velhas soam bem com ele.
- AUTO-NR (Redução de ruído automática) Durante a reprodução ele analisa a todo instante o som para detectar qual tipo de Dolby foi usado (nenhum, Dolby B ou Dolby C). Durante os momentos sem música, ele chaveia para Dolby C, eliminando praticamente todo o chiado da fita.
- Foi totalmente desmontado para revisar e trocar as peças que estivessem desgastadas. | Tape deck Pioneer CT-F9191 veio faltando peças, mas no fim foi dado um jeitinho
Mostramos a história deste aparelho do jeito que chegou até nós, as dificuldades que encontramos na restauração e como ele ficou depois de todo o processo. O Pioneer CT-F9191 foi um dos melhores tape decks em meados da década de 1970.
Foi construído para durar e por isso foi feito com os melhores componentes que se podia encontrar na época.
Funcionou durante décadas, até que começou a apresentar alguns defeitos.
Foi então enviado para algumas assistências técnicas, e em uma delas é que foi alterada uma parte fundamental do mecanismo, e desde então deixou de funcionar como deveria. | Caixas Gradiente Master 67 - Como elas ficaram depois de uma restauração econômica
Mostra passo-a-passo como foi a recuperação desde que chegaram aqui, até fazermos os testes e considerações finais. A Master 67 está entre as menores caixas que fizeram parte da famosa linha Master que a Gradiente lançou no começo dos anos 80. Estava desgastada quando chegou até nós, mas depois de restauradas voltaram a ter o mesmo som de quando eram novas.
A pedido do proprietário, procuramos economizar em tudo o que foi possível, inclusive recuperando o falante de médios. | Tape deck Pioneer CT-W616DR - Salvo por um CHIP tirado da sucata, mas depois GABARITOU nos testes!
ste tape deck tem um som fantástico, mas quando estraga alguma coisa na placa pode ser um grande problema para seu usuário. Neste vídeo contamos a história de como este deck chegou até nós, quais foram as providências tomadas para consertar e depois como foi constatado nos testes que o deck voltou a ser exatamente como novo, mesmo que a gente não tenha tido necessário de ajustar coisa alguma. O tape deck Poneer CT-W616DR tem um som excepcionalmente bom, virtualmente livre de ruídos e chiados. Para conseguir este nível de excelência ele passa o som por um microprocessador DSP que digitaliza o som captado no cabeçote, trata o som e depois reconverte para o som analógico que é entregue nas saídas do aparelho. Existe também um outro microprocessador, que controla as funções do deck.
Quando um destes processadores estraga, o aparelho pode ser sucateado, a não ser que se encontre um outro aparelho semelhante que possa servir como doador de peças. O grande problema é saber qual peça trocar, por isso explicamos neste vídeo como descobrimos qual era o chip a ser trocado para salvar o tape deck de ser desmontado e sucateado. | Toca discos Philips GA-209 - Bonito e sofisticado, mas... Vale a pena?
O toca discos Philips GA-209 foi lançado em 1975, com tudo o que a boa engenharia e processos de fabricação da época podia oferecer. O aparelho se tornou um clássico, até hoje é disputado por aqueles que curtem o som do vinil e querem um aparelho que consiga extrair os menores detalhes das gravações. Apesar dos 50 anos de idade, continua funcionando bem. É claro que já já passou por algumas manutenções ao longo do tempo.
Em 2022 foi feita uma revisão mais aprofundada em nossa oficina, mas tomamos todos os cuidados necessários para não tirar a originalidade, a beleza e a precisão desta jóia da engenharia de som em alta-fidelidade.
Pode funcionar tanto em modo automático como manual. No modo automático, sensores presentes no prato determinam se existe algum disco sobre ele e qual é o tipo de discos, ou seja, de 12, 10 ou 8 polegadas. Uma vez colocado um disco, o prato começa a girar, o braço se movimenta e cai exatamente no começo da primeira faixa. Ao final do disco, o braço retorna para o repouso e o prato é desligado.
O modo manual é igual aos demais, ou seja, coloca-se o prato para girar e posiciona-se o braço sobre a faixa desejada. Ao final da reprodução, o braço retorna e o prato é desligado.
Interessante notar que todos os sensores que determinam a posição do braço são eletrônicos (isto em 1975!). Isto significa que, ao contrário da maioria dos toca-discos, o braço não precisa movimentar qualquer mecanismo para saber a posição correta para iniciar ou terminar a reprodução e, portanto, mesmo o modo automático não interfere em nada com a reprodução e o som que sai nas caixas. | Tape deck Evadin TD-551D - Completando 50 anos de bom som !!!
| Caixas Gradiente Quarteto de 1973 - Restamos esse clássico que toca bem aos 50 anos de idade
Contamos a história do modelo e como foi a restauração de um par de caixas Gradiente Quarteto fabricadas em 1973 e, portanto, com 50 anos oferecendo boa música para seus ouvintes. A Gradiente lançou sua primeira linha de caixas no começo dos anos 70. Dentre desta linha inicial, as caixas Quarteto estavam entre as mais elaboradas e potentes, abaixo dos modelos “Opus 12” e “Jumbo”.
Atualmente elas são difíceis de encontrar, mas tivemos a sorte de encontrar um par em condições de serem restauradas. Depois de muitos estudos e providências para entender e preservar os dois exemplares, eles voltaram à vida e demonstraram uma qualidade de som surpreendente.
O teste com música deixa claro como estas caixas dos anos 70 tocavam alto e com um som de qualidade, mesmo com os amplificadores e receivers da época que são considerados fracos para os padrões atuais. | Equalizador Gradiente ES-10 que consertei e depois testei no laboratório
Nos anos 80 a Gradiente estava em seu melhor período, e como não podia deixar de ser também lançou sua linha de equalizadores gráficos. Nos testes que fizemos, o modelo ES-10 fez justiça à reputação da Gradiente e entregou um desempenho de primeira linha. Esse equalizador parou de funcionar e veio para ser consertado, mas foi constatado que era apenas um fusível queimado. Entretanto, devido ao tempo de fabricação, os potenciômetros e chaves estavam todos com mau contato. Depois de consertados, o aparelho voltou a funcionar tal como novo.
Quando levamos para testar no laboratório, mostrou que funciona exatamente dentro do que a Gradiente especificou para ele, o que foi uma grata surpresa. | Tape deck Polyvox CP-850D Mais um clássico dos anos 70 testado em laboratório. Será que ele é bom?
O Polyvox CP-850D é um dos tape decks mais famosos dentre os que foram vendidos por aqui. Lançado em 1978 (aproximadamente), continua em uso até hoje e é bem conhecido por quem gosta de som vintage. Alguma coisa de bom ele deve ter, para ter vendido tanto e estar até hoje em uso. É isso o que verificaremos neste vídeo, onde mostramos os testes em laboratório que foram feitos em 850-D. Depois de mostrar os testes, mostramos como ele se saiu gravando uma música e, finalmente, explicamos as conclusões a que chegamos. | Caixas Polyvox SA-8G - Restauradas e testadas em cada detalhe! Para que tipo de música elas servem?
Restauramos esse modelo da Polyvox em seus mínimos detalhes. Mostramos como foi essa restauração e depois analisamos o funcionamento, detalhamos o divisor de frequência, os testes do woofer e mostramos o funcionamento com dois tipos de música. A Polyvox lançou vários produtos que se tornaram clássicos, disputados por todo mundo que aprecia um bom som vintage. Contudo, outros produtos da empresa não ficaram assim tão conhecidos e acabam desvalorizados no mercado de som vintage.
Esse é justamente o caso das caixas SA-8G, que apesar de serem tão boas quanto as demais Polyvox, acabaram não sendo tão populares porque foram projetadas e construídas para um público específico, conforme demonstrado neste vídeo.
Além de analisar esta situação, este vídeo mostra como foi a restauração e testes de um par de SA-8G, desde a marcenaria até os falantes, divisor de frequência e tela frontal.
Mostramos como ela se saiu nos testes de audição, tanto com Jazz quanto com Pop/Rock. Parece que o som dela é voltado mais a um determinado tipo de música.
De quebra, analisamos 3 tipos de caixa, ou seja, suspensão acústica, duto sintonizado e radiador passivo. Mostramos quais são as diferenças funcionais e o que isto influencia no tipo de som e adequação aos diversos tipos de música e de gosto musical. | Toca discos Garrard 35SB - Boa qualidade, mas é um INJUSTIÇADO (bom e bonito, mas poucos conhecem)
| Receiver Polyvox PR-4080 - Bonito e de qualidade, mas que dificuldade para consertar!
| Receiver Akai AA-1150 - Excelente som dos anos 70, mas que trabalho para arrumar...
Este vídeo mostra qual era a situação que encontramos logo que começamos a manutenção, e depois mostra como os problemas foram solucionados. O Akai AA-1150 é um excelente receiver, com som de primeira linha.
Ao longo do tempo ele foi acumulando pequenos defeitos, que resultaram em um ruído de fundo tão forte que impedia seu uso. | Caixas Gradiente Concert 4 - Restauração passo-a-passo - Teste de laboratório e audição com música
É mostrada a situação que as caixas estavam quando chegaram, depois é mostrado o processo de restauração e as análises que foram feitas para avaliar o melhor caminho a seguir para deixar esta jóia funcionando novamente. Esse par de caixas foi sendo maltratado ao longo dos anos, mas felizmente foi possível fazê-la funcional novamente, e dentro das especificações originais da Gradiente.
Depois da restauração o som ficou ótimo e voltou a mostrar uma das características da linha Concert, ou seja, nos dá a impressão de que o grupo musical está tocando na nossa frente, tamanha a sensação de presença. | Tape deck Toshiba AD 60 - Teste completo de um dos mais bonitos tape decks vendidos no Brasil
Este vídeo analisa o único tape deck lançado no Brasil pela Toshiba, empresa poderosa mas que teve pouca atuação no Brasil em termos de equipamentos de alta-fidelidade. Além de situar esse tape deck no mercado brasileiro, mostramos detalhadamente os testes e ajustes de bancada.
De quebra, avaliamos a qualidade do aparelho e se vale a pena comprar um desses para completar seu equipamento de som vintage. | Caixas do Microsystem Aiko-S 3000 - Restauração completa, resposta de frequência e teste com música
Mostramos como foi a restauração de um par de caixas do Aiko S-3000.
Elas foram desmontadas e cada componente recebeu atenção. A estrutura foi reforçada, o acabamento foi refeito, os alto-falantes foram consertados. O microsystem Aiko S-3000 fez muito sucesso nos anos 70 e 80. Apesar do pequeno tamanho, tinha um som de respeito e um dos responsáveis por este som eram as caixas.
Durante a restauração percebemos que o projeto desta caixa não envelheceu. Pelo contrário, elas mostraram que podem ser usadas não apenas no Aiko S-3000 original, mas também em outros aparelhos de som vintage e também, principalmente, para fazer parte de sistemas de som com subwoofer, nas modalidades 2.1, 5.1, 6.1 e assim por diante.
É mostrado todo o processo de restauração, e depois mostramos os testes de resposta de frequencia e os testes com música, com e sem subwoofer. | Tape deck Gradiente CD3500 - Teste comparativo 1979 e 2023 - Será que mudou alguma coisa?
A tradicional Revista Antenna fez um teste em laboratório na época em que o CD3500 estava à venda, no ano de 1979.
Agora, em 2023, obtivemos um exemplar em perfeito estado que foi recalibrado em nossa oficina e depois testado no laboratório.
Como será que os resultados atuais se comparam com os da Revista Antenna e com a ficha técnica do fabricante?
Será que este continua sendo um bom tape deck?
Será que a gente recomendaria que você comprasse um aparelho destes, mesmo depois de tanto tempo de uso? | Caixa Quasar QC-404 com os falantes originais! Veja os testes e as nossas impressões
A Quasar QC-404 foi muito popular anos anos 70 e 80, e até hoje é procurada e valorizada. O principal motivo é que são bonitas e apresentam um som surpreendente em relação ao tamanho, um cubo de aproximadamente 16 cm de lado.
Mostramos como elas eram construídas, fazemos testes para avaliar a resposta de frequência, mostramos elas reproduzindo algumas músicas e no final fazemos uma avaliação sincera sobre este modelo clássico. Será que elas servem para você? Depende da finalidade, conforme explicado. Ficou raro encontrar estas caixas em bom estado de conservação, mas o par mostrado no vídeo veio com os falantes originais, em boas condições, e foi preciso fazer apenas uma restauração na madeira para melhorar o aspecto. | Tape deck TEAC W 860R - Medições em laboratório, porque depois do conserto tem muito mais a se fazer
Depois que se coloca um tape deck para funcionar, é preciso fazer várias verificações e regulagens. É preciso ajustar a velocidade, a equalização, o nível Dolby, BIAS e volume de gravação.
Os resultados obtidos na bancada devem ser avaliados de acordo com o manual do fabricante, para avaliar se o aparelho está realmente em ordem, capaz de gravar e reproduzir fitas com boa qualidade e, importante, que as fitas gravadas nele toquem igualmente bem se forem reproduzidas em outros tape decks.
Mostramos passo a passo como as medições foram feitas no laboratório e comparamos os resultados com o que a TEAC especifica no manual de serviço deste modelo. Você verá que apesar dos mais de 20 anos de uso, este tape deck mostrou ser robusto, porque ainda atinge boa parte da performance que se pode esperar dele.
O tape deck TEAC W-860R é um bom representante dos aparelhos que foram vendidos no final dos anos 90. Apesar de ser um modelo básico, tem recursos interessantes como a gravação simultânea nos dois decks, pitch control e o Dolby HX.
Mas o objetivo principal deste vídeo não é somente mostrar este modelo da TEAC. Longe disto, mostramos passo a passo tudo o que é feito no laboratório depois do conserto propriamente dito. Pois é, não basta trocar a correia para deixar um tape deck funcionando a contento. | Tape deck Pioneer CT-W703RS - 4 recursos que fazem um ótimo gravador cassete
O tape deck Pioneer CT-W703RS tem várias características que o diferenciam dos demais modelos do período.
Para citar só alguns temos:
- Sistema FLEX de análise e melhoria dos agudos na reprodução,
- Sistema BLE (Bias Level Equalization) para ajustar os parâmetros de gravação a cada fita em especial, obtendo a melhor gravação possível,
- Dolby S, o mais avançado sistema de redução de ruídos para tape decks, e
- Dolby HX, que durante a gravação vai ajustando continuamente o sistema de BIAS para obter o máximo volume geral e o máximo volume e detalhamento nos sons agudos. | Amplificador Pioneer SA-7500 - Conserto e testes de um clássico dos anos 70
Fabricado em 1978, este amplificador Pioneer continua funcionando bem e produzindo som de alta qualidade. Veja como foi o conserto, como foram nossas impressões ao usar e, no final, estão os testes de laboratório medindo potência, resposta de frequencia, e funcionamento dos controles de graves e agudos. | Revisão caixas Gradiente Concert 3 Parte 3/3 - Teste de audição com show do Nando Reis
Este é o primeiro vídeo de uma série de 3, mostrando as análises e testes feitas com uma caixa Gradiente Concert III
Nesta primeira parte, são mostrados os motivos pelos quais as caixas foram trazidas para nossa oficina, e quais foram as soluções dadas.
É mostrado passo-a-passo como foi feita a revisão no divisor de frequência, os procedimentos, testes e cuidados.
Uma vez sanado os defeitos, são mostrados os gráficos de avaliação da qualidade das caixas depois da manutenção.
Foi utilizada a música "Luz dos Olhos" cantada por Nando Reis e os infernais, no especial que foi produzido pela MTV em 2005 e lançado em DVD.
Para gerar o áudio, foi reproduzido um vídeo hospedado no Youtube em https://www.youtube.com/watch?v=wpZagDhR_3c
Obs: O áudio do vídeo no Youtube está limitado a 15 kHz, mas as caixas atingem acima dos 20 kHz.
Nos graves, essas caixas reproduzem de 30 Hertz para cima.
EQUIPAMENTOS E PROGRAMAS UTILIZADOS
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- Caixas Gradiente Concert 3 fabricadas em 1982 e restauradas em nossa oficina em janeiro de 2023
- Clip reproduzido num notebook Samsung, capturando o áudio num...
- Receiver Gradiente Modelo 1260 com 25 WRMS por canal em 8 Ohms
- O vídeo foi capturado num celular Samsung A10
- O espectro de áudio foi capturado num celular Sansung A12 com o app Audizr e depois mixado no vídeo
- Som capturado num microfone Leson de eletreto modelo MO-33AB dos anos 1980.
- A saída do microfone foi gravada num PC com o Audacity e depois mixada no vídeo, sem edição | Revisão caixas Gradiente Concert 3 Parte 2/3 - Diferenças entre as linhas MASTER e CONCERT
Este é o segundo vídeo de uma série de 3, mostrando as análises e testes feitas com uma caixa Gradiente Concert III. Nesta segunda parte, são mostrados as diferenças que foram notadas no projeto e detalhes construtivos entre as linhas MASTER e CONCERT da Gradiente nos anos 80. | Revisão caixas Gradiente Concert 3 Parte 1/3 - Apresentação do caso e teste do divisor de frequência
Avaliação da qualidade do som das caixas Gradiente Concert 3 depois que elas foram verificadas e restauradas no que foi necessário. Este é o primeiro vídeo de uma série de 3, mostrando as análises e testes feitas com uma caixa Gradiente Concert III
Nesta primeira parte, são mostrados os motivos pelos quais as caixas foram trazidas para nossa oficina, e quais foram as soluções dadas.
É mostrado passo-a-passo como foi feita a revisão no divisor de frequência, os procedimentos, testes e cuidados.
Uma vez sanado os defeitos, são mostrados os gráficos de avaliação da qualidade das caixas depois da manutenção.
Foi utilizada a música "Luz dos Olhos" cantada por Nando Reis e os infernais, no especial que foi produzido pela MTV em 2005 e lançado em DVD.
Para gerar o áudio, foi reproduzido um vídeo hospedado no Youtube em https://www.youtube.com/watch?v=wpZagDhR_3c
Obs: O áudio do vídeo no Youtube está limitado a 15 kHz, mas as caixas atingem acima dos 20 kHz.
Nos graves, essas caixas reproduzem de 30 Hertz para cima.
EQUIPAMENTOS E PROGRAMAS UTILIZADOS
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- Caixas Gradiente Concert 3 fabricadas em 1982 e restauradas em nossa oficina em janeiro de 2023
- Clip reproduzido num notebook Samsung, capturando o áudio num...
- Receiver Gradiente Modelo 1260 com 25 WRMS por canal em 8 Ohms
- O vídeo foi capturado num celular Samsung A10
- O espectro de áudio foi capturado num celular Sansung A12 com o app Audizr e depois mixado no vídeo
- Som capturado num microfone Leson de eletreto modelo MO-33AB dos anos 1980.
- A saída do microfone foi gravada num PC com o Audacity e depois mixada no vídeo, sem edição | Restauração, testes e avaliações caixa acústica Polyvox VOX-60 - Roteiro completo passo-a-passo
Este vídeo mostra, na prática, passo-a-passo, como foi a restauração desta caixa Polyvox de 1977. Além disto, procuramos explicar passo-a-passo como são os procedimentos que costumamos adotar em casos assim, no intuito de preservar a autenticidade do equipamento, mantendo as características técnicas e o visual original.
A restauração de uma caixa de som vintage é uma tarefa complexa, demorada e detalhada. Requer conhecimentos em diversas áreas como acústica, eletrônica, marcenaria e pintura.
Esperamos que este roteiro sirva como fonte de pesquisa e de troca de experiências para se interessa por som vintage, principalmente para aqueles que desejam montar, comprar ou reformar suas próprias caixas ou exercer esta atividade profissionalmente.
Este roteiro foi feito, a princípio, para caixas passivas. Mas serve também para as caixas ativas. Os passos são os mesmos, exceto pelo fato de que nas caixas ativas é preciso cuidar também da parte do amplificador e fonte de alimentação. | Restaurada X Original - Teste comparativo de caixas de som vintage (Polyvox VOX-60)
| Restaurando e testando os potenciômetros de médios e agudos das caixas de som vintage
É mostrado um procedimento simples, porém rápido e que costuma resolver os problemas de mau contato dos potenciômetro usados nos controles de médios e agudos das caixas de som vintage. Mostra como fazer a medição para saber se o potenciômetro ficou bom, e mostra como podemos avaliar auditivamente o resultado do conserto, ligando o divisor e ouvindo o som em cada uma das saídas (graves, médios e agudos) para saber se o potenciômetro está com funcionamento regular e sem ruídos estranhos.
As caixas de som vintage costumavam usar controles de volume para os falantes de médios e agudos.
Aqueles controles eram feitos com potenciômetros de fio. Com o tempo, esses potenciômetros vão oxidando por dentro, dando origem a mau contato em vários pontos, internamente.
Justamente por isso alguns técnicos acabam retirando os potenciômetros ou ligando direto, ao invés de trocar a peça danificada ou consertá-la.
| Gradiente DD-200Q, um dos melhores toca-discos do Brasil! Veja esse encontrado em estado de novo
Contexto histórico, características e demonstração de um dos melhores toca-discos vendidos no Brasil, através de um exemplar encontrado em estado de novo. Parece que acabou de sair da fábrica! Os toca discos direct drive da Gradiente estão entre os melhores vendidos em larga escala no Brasil. Existiram outros modelos sofisticados, tanto da Gradiente como de outras marcas, mas os da linha DD-100Q e DD-200Q foram vendidos em larga escala e até hoje continuam funcionando e são muito procurados por quem gosta de som vintage.
Neste vídeo analisamos um pouco da história deste modelo, mostramos suas características, funcionamento, e apresentamos um exemplar encontrado em perfeito estado cerca de 40 anos depois que foi fabricado. Prova da qualidade do projeto e da construção deste clássico da Gradiente. Ainda bem que este exemplar encontrou um dono cuidadoso, que preservou essa jóia da indústria brasileira para que possa ser apreciada pelas novas gerações. | Caixas Acústicas Toshiba SS-200 Restauradas e Melhoradas (própria para som vintage)
Caixa acústica própria para som vintage. Potència de 20 Watts RMS, própria para receivers e amplificadores antigos, assim como para conjuntos 3 em 1.
Fabricado na década de 80 pela Semp Toshiba com falantes Novik
RESTAURADA E MELHORADA numa oficina especializada em som vintage.
Os Woofers originais foram mantidos e estão em perfeito estado. Os tweeters originais foram trocados por unidades mais atuais da Leson.
Foi adicionado um divisor de freqüência, com fusível de proteção e potenciômetro para ajuste fino dos agudos.
Madeira foi tratada contra cupins e com proteção contra umidade.
Pintura externa foi refeita por uma artista plástica, além de proteger ficou muito bonito.
Som de boa qualidade para aparelhos vintage, principalmente para toca discos de vinil e fitas cassete, mas também vai bem com FM e streaming. Com CDs o som pode ficar sem graves, dependendo do CD Player que for usado.
Pode também ser usada como conjunto frontal de receiver de Home theater, complementada por um sub-woofer.
Som bom para quem entende, fique a vontade para perguntar e tirar suas dúvidas.
O único detalhe que não foi mexido, para manter a originalidade, foi a troca do tecido da tela frontal. Foi mantida a tela original, que está em bom estado mas que tem um pequeno desfiado. Isto, entretanto, quase não é percebido e pouco interfere com a estética. | Tape deck Yamaha KX-R470 - Será que vale o que custa?
No Brasil, a Yamaha é mais conhecida pelas motocicletas, mas a empresa também é famosa por outros produtos, principalmente em instrumentos musicais e aparelhos de alta fidelidade. Neste vídeo analisamos um tape deck da empresa que é caro no Brasil. Mostramos os recursos, fazemos medições e no final apresentamos nossas impressões e conclusões. | Toshiba SS-200 - Passo-a-passo da restauração e melhoria dessas caixas para som vintage
Este vídeo relata passo-a-passo como foi a restauração de uma caixa acústica da Toshiba, que chegou até nós em condição precária, mas com o woofer e a estrutura em bom estado.
Mostramos todas as etapas, desde a preservação da parte de madeira até as melhorias que foram feitas, com troca do tweeter e o acréscimo de um divisor de freqüências, sendo que este último é mostrado em detalhes, inclusive com o esquema elétrico para quem quiser utilizar o mesmo projeto Quem gosta de som vintage sabe como é difícil encontrar caixas de som adequadas.
Existe uma falta de alto-falantes e caixas acústicas, então muitas vezes a gente precisa recorrer ao mercado de usados.
Só que muitas vezes os equipamentos estão mal conservados e com problemas, necessitando serem consertados e restaurados para voltarem à ativa. | Tape deck Technics RS-612US - Como foi a restauração desse clássico dos anos 70
Análise de como foi a restauração deste tape deck da Technics.
É um modelo histórico, da fase de transição entre os tape decks de mesa (onde a fita entra por cima) e os com carregamento frontal (onde a fita entra pela frente).
Fabricado em 1977, chegou até nós em péssimo estado. Com muito trabalho e despesas, foi colocado para funcionar novamente.
Mostramos como foi o processo e como ficou depois de todo este trabalho. | Amplificador Polyvox AP-800 - Conheça esse clássico dos anos 70 !
Nos anos 70 a Polyvox lançou equipamentos que marcaram época e se tornaram clássicos. Neste vídeo mostramos o AP-800, que é um amplificador pequeno, porém com 20 Watts RMS que tocam em alto e bom som. | Tape deck Pioneer CT-W606DR - Conserto, revisão e calibração passo-a-passo
Mostramos um tape deck CT-W606-DR-SR que foi consertado em nossa oficina. Mostramos cada etapa, passo-a-passo, dando uma idéia sobre como trabalhamos nos tape decks e, mais especificamente, nos modelos controlados por microprocessador. Mostramos os testes a serem feitos quando se troca o cabeçote de um tape deck. Os tape decks duplos da Pioneer se tornaram famosos e populares nos anos 90. Juntavam som de qualidade a uma boa quantidade de recursos, por um preço acessível.
Os modelos que começavam com CT-W ofereciam um som de qualidade e estiveram entre os primeiros gravadores de fita cassete com qualidade comparável à oferecida pelos CDs e pela mídia digital.
Entre outras tecnologias que melhoraram o som, alguns modelos da linha CT-W ofereciam processamento digital do som. Este processamento retira absolutamente todo o ruído da fita e dos circuitos, o famoso chiado que esteve presente nas fitas cassete desde sempre.
O processamento digital não se limita ao som. O microprocessador controla todas as funções do tape deck, inclusive o painel frontal e os dois mecanismos de transporte da fita.
Estamos falando, em especial, dos modelos CT-W606DR, CT-W606-DR-SR e CT-W-616DR. Existem outros modelos das linhas 700 e 800 com a mesma tecnologia e sua manutenção segue as mesmas linhas mostradas neste presente vídeo.
Quando esses aparelhos precisam de manutenção, a parte mecânica recebe os mesmos cuidados dos demais modelos. Mas a parte de gravação é diferente. Grande parte de sua calibração já vem pré-fixada no microprocessador, mas ainda restam alguma regulagens que precisam ser conferidas e ajustadas manualmente. | Receiver Kenwood KR-4140 um vintage de respeito - análise e medições em laboratório
Fazemos uma apresentação do aparelho, depois mostramos como ele é por fora e por dentro. Fazemos algumas medidas em laboratório, onde constatamos que as especificações do fabricante continuam sendo atendidas com folga. A Kenwood é um tradicional fabricante de aparelhos de som. Nos anos 70 seus produtos foram vendidos no Brasil pela CCE.
O modelo aqui testado era um dos mais sofisticados quando foi lançado e apresenta um som de primeira mesmo depois de tanto tempo em uso. | Toca discos Polyvox TD-2000 - Bom som, por um preço justo
Contudo, sua tecnologia é superior aos demais modelos desta mesma linha e tem um som de primeira linha, com baixo ruído e boa imunidade às realimentações acústicas.
Aparelho foi todo desmontado para higienizar, lubrificar e regular. Todas as peças são originais, exceto pelas correias, que foram trocadas durante a manutenção.
Ele pode funcionar em modo manual ou automático, sempre com desligamento ao final do disco. | Equalizador Cygnus GE400, equipamento semi-profissional que virou um clássico para todos
Mostramos o equalizador GE400, o qual, apesar de pequeno e discreto, tem uma grande performance. Robusto porém de funcionamento preciso, é um equipamento confiável para aqueles que gostam de modificar a equalização de suas músicas e vídeos seu gastar muito, porém com qualidade e sem perder tempo. A Cygnus é uma empresa especializada na produção de equipamentos de som para o mercado profissional. Desde os anos 70 lançou equipamentos memoráveis, que marcaram época e acabaram virando sonho de consumo para os adeptos do som de qualidade. | História do projeto e demonstração do Toca discos Gradiente D-35
HIstória do projeto e demonstração dste modelo que foi um dos mais completos da série Compo da Gradiente, que marcou época nos anos 80 com seus toca discos de vinil com a base de plástico bege. Mostramos rapidamente a evolução da linha de toca discos da Gradiente, até chegar no modelo T-35 que é mostrado no vídeo. | Teste em laboratório comparando o tape deck Polyvox CP 950D agora e como era no lançamento em 1983
Em 1983 a revista Antenna Eletrônica Popular testou em laboratório o então lançado tape deck Polyvox CP-950D, que foi e continua sendo o topo de linha de gravadores daquela empresa. 40 anos depois testamos o mesmo modelo de tape deck, e pudemos comparar os resultados do aparelho restaurado então recém lançado com o que restauramos.
Os resultados comprovam a percepção que tinha na época, ou seja, que os tape decks brasileiros saíam de fábrica despreparados para as fitas que tínhamos no Brasil, resultando em gravações abafadas e com pouca qualidade.
O aparelho que restauramos, mesmo depois de 40 anos de uso, voltou a ter resultados em laboratório tão bons ou até melhores do que o aparelho novo testado pela Antenna.
Começamos com uma demonstração de como o deck funciona e é construído.
Depois mostramos os testes de resposta de freqüência, de distorção harmônica e de flutuação (wow & flutter). Em todos o aparelho restaurado ficou tão bom ou melhor do que o que foi testado pela Antenna. | Sintonizador Polyvox TP5000 - Conhecendo a melhor tecnologia de rádio dos anos 70 no Brasil
A linha 5000 foi a mais avançada e poderosa que a Polyvox lançou. Tinha o que havia de melhor e mais potente no final dos anos 70 e começo da década de 80 em nosso país. O sintonizador TP5000 fazia parte desta linha e seu desempenho estava à altura dos demais componentes. Apesar de utilizar tecnologia simples e convencional daquele momento, teve um projeto minucioso e uma construção caprichada. O preço era alto e deve ter vendido bem menos que o restante da linha, mas o resultado é que hoje em dia devem existir poucos exemplares em funcionamento, mas os que restaram continuam funcionando e sintonizando muito bem as estações.
É um aparelho gosto de lidar, é um prazer movimentar o enorme botão de sintonia e ver o ponteiro se mexer no mostrador iluminado.
Mostramos os comandos do painel frontal e também como ele é por dentro. | Tape deck Polyvox CP-750D - Testando em laboratório esse clássico dos anos 70
Demonstração das características e teste em laboratório do tape deck Polyvox CP-750D, num modelo feito para encaixar no rack com o conjunto PM5000. O deck CP-750D ficou extremamente popular devido às suas qualidades como robustez e som de qualidade, sem falar do visual agressivo. Fazia parte da linha 5000 da Polyvox, um ícone e objeto de desejo dos colecionadores de som vintage.
A linha 5000 estava entre o que havia de melhor no Brasil nos anos 70, custa caríssimo e tinha um som de respeito, forte e definido.
Neste vídeo mostramos os comandos e recursos, e depois fazemos testes de wow & flutter, resposta de freqüência e como ele sai gravando uma música. | Tape deck duplo Teac W-850R demonstração de funcionamento
Tape deck fabricado em 1997. Foi revisado recentemente, quando foram trocadas as correias e os rolos pressores. A eletrônica foi verificada e calibrada de acordo com as especificações do fabricante.
A parte de gravação foi otimizada para as fitas que se encontra atualmente à venda, como a Maxell UD, TDK A e similares.
Aparelho imponente e bonito, tem som firme e nítido. | Qual era mesmo o defeito deste tape deck Teac W-850R? História e conceitos técnicos deste conserto
Contamos a história de como este deck veio parar com a gente, como foram as tentativas de conserto e o que, no final das contas, tinha causado o defeito. Aproveitamos para explicar um pouco da tecnologia utilizada nos tape decks em geral e, mais especificamente, neste excelente modelo da Teac. Este tape deck ficou anos guardado em nosso depósito esperando que alguém resolvesse o problema dele. A fita girava, mas não saía som nas caixas. | Receiver Harman Kardron HK3390, boa opção de aparelho moderno para som vintage
Na época em que o vídeo foi feito, eu tinha sido o Único dono. Tirei novo na loja, comprei para usar com um conjunto vintage (toca discos e tape deck) mas, no final das contas, logo depois comprei um outro e este ficou sem uso, guardado na caixa.
Por isso está super conservado. Tudo original, com manual e controle remoto (sem uso).
Ideal para som vintage porque tem entrada PHONO e permite utilizar sub-woofer junto com duas caixas satélites, dispensando o uso das caras e raras caixas de som vintage.
Tem saída de pré-amplificador e entrada do amplificador. Permite utilizar equalizador externo e/ou módulos de potência extras e/ou jogar a saída do pré-amplificador num separador e trabalhar com amplificação separada de médios e agudos (neste caso, o sub-woofer cuidaria dos graves).
Som de primeira qualidade. Quem conhece a marca já sabe. Graves firmes, médios bem definidos e agudos cristalinos, com distorção baixíssima mesmo em altos volumes.
Seus 80 Watt por canal (160 WRMS no total) são suficientes para animar uma festa. Apesar de rodar bem com caixas de som vintage, recomendo utilizar subwoofer ativo e caixas de som adequadas que, por sinal, são bem mais baratas que caixas vintage (se estiver em dúvida, favor perguntar)
Sintonizador digital AM/FM. Funciona muito bem, permitindo inclusive acionar pelo controle remoto.
Tem várias entradas A-V, inclusive no painel frontal (vide foto). Ideal para estúdios, laboratórios e oficinas de áudio.
Funciona em 120 Volt apenas. Não tem chave seletora.
FICHA TÉCNICA
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• Aparelho fabricado em 2011
• Dimensões: 440 x 168 x 382 mm
• Peso: 9,5 kg (sem embalagem)
• Sintonia: AM e FM
• Potência de saída: 80 Watts por canal em 8 Ohms (160 WRMS estéreo)
• Impedância mínima de saída: 8 Ohms (não pode ser usado em 4 Ohms)
• Resposta de freqüência: 10Hz to 110kHz
• Distorção harmônica total: 0.07%
• Sensibilidade da entrada de linha: 200mV
• Relação sinal/ruído: 95dB (line)
• Conexões de vídeo: composite
• Acessórios: controle remoto e manual do usuário (em inglês) | Tape deck Gradiente S-195 (CD2300) restaurado e totalmente funcional (demonstração que foi feita quando foi vendido)
Aparelho revisado e totalmente funcional. Modelo da linha clássica da Gradiente nos anos 90. Robusto e durável, excelente aquisição para começar ou complementar um conjunto de som vintage.
Tape deck da fase clássica da Gradiente. Foi totalmente desmontado para ser verificado. Nesta ocasião foi todo higienizado, lubrificado e calibrado para ficar de acordo com as especificações originais da Gradiente.
Não tem nada para fazer, é ligar e usar.
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
- Este é um tape deck, ou seja, para funcionar precisa de um receiver ou amplificador com entrada Auxiliar.
- Aparelho tem mais de 40 anos de uso. Apesar de ter sido restaurado, podem aparecer pequenas falhas que não percebemos no processo. Mas garantimos que está funcionando na gravação e na reprodução, conforme testes de laboratório feitos e mostrados no vídeo em nosso canal conforme link acima.
| Som de primeira! Tape deck Gradiente C-464 - Análise, testes em laboratório e dicas para compra
O tape deck Gradiente C-464 é uma excelente escolha de som vintage. Tem um som de primeira categoria, num aparelho fácil de usar e com manutenção relativamente simples. Neste vídeo mostramos como ele se enquadra dentro da linha C-4X4, testamos em laboratório os parâmetros mais importantes, e damos dicas de compra para todos os modelos desta mesma linha. A linha C-4X4 da Gradiente foi lançada em meados dos anos 80. Seu objetivo era substituir a linha anterior com projetos mais modernos, fáceis de fabricar e de manter. Também procurava utilizar menos componentes e fazer aparelhos mais leves, o que impactaria diretamente os custos com frete para trazê-los de Manaus, onde eram fabricados.
A linha C-4X4 tinha 6 modelos, mas infelizmente nem todos são recomendáveis, por serem de manutenção cara e difícil. Neste vídeo, analisamos cada um dos seis modelos, mostrando suas qualidades e inconveniências.
Depois fazemos uma análise detalhada de um modelo C-464 que foi restaurado em nossa oficina.
Mostramos como ele é por dentro, e porque ele é tão compacto, porém de manutenção facilitada.
Depois apresentamos os testes de Wow and flutter (flutuação), distorção e resposta de freqüência.
Os resultados demonstram que o C-464 é um excelente aparelho, com um som de primeira linha e que faz bonito em qualquer aparelhagem vintage de alta qualidade. | Análise completa e teste em laboratório dos Tape deck Gradiente CD-2300, o “fusca” dos gravadores
Os tape decks Gradiente CD-2000, CD2300 eram também chamados de S-95 e S-125,
Esta linha pode ser considerada como sendo um "fusca" dos tape decks.
São aparelhos robustos e simples, mas que dão conta do recado.
Neste vídeo fazemos uma análise completa de um exemplar que chegou até nós para ser reparado. Apesar de ser um defeito de correção simples, necessitou de várias horas de testes e avaliações até finalmente descobrir porque é que o canal esquerdo não gravava.
Depois de corrigir o problema principal, colocamos o deck na bancada de testes para descobrir que as regulagens estavam todas fora do ponto.
Feita as devidas calibrações, o tape deck ficou funcionando dentro das especificações originais da Gradiente e nos testes auditivos mostrou ter uma excelente relação custo benefício para quem quer simplesmente escutar e gravar suas fitas, sem grandes requintes tecnológicos. | Curiosidade dos anos 60 !!! Gravador K-7 Philips 2205, exemplo de boa engenharia e peças de qualidade
O modelo 2205 foi uma evolução dos primeiros gravadores cassete. Fabricado na Holanda por volta de 1969, era um modelo de ponta, custava caro e somente os profissionais de destaque é que tinham acesso a ele, até porque custava um bom dinheiro. Ele tocava músicas de forma aceitável, mas na realidade foi projetado para a gravação da voz humana. Era usado para gravar e transcrever entrevistas, aulas, ditados e palestras ou, simplesmente, para quem queria registrar suas idéias para usar depois.
A Philips criou a fita cassete em 1963 e, naturalmente, foi a primeira a produzir gravadores para o novo formato. Nos anos 60 era a única a produzir fitas e aparelhos, até que licenciou o formato para outros fabricantes e acabou perdendo a liderança para eles, especialmente os japoneses. | Tape deck Akai GX-M10 - Testando esse clássico dos anos 70! Wow & Flutter e resposta de freqüência
A Akai lançou vários gravadores K-7 no Brasil que se tornaram lendas e até hoje são cultuados por quem curte fitas cassete. Este é o caso do renomado modelo GX-M10, aqui mostrado em sua versão feita especificamente para o Brasil através da empresa Braswey. Mostramos as características principais, como foi a restauração e fazemos diversos testes: Wow & Flutter (flutuação), resposta de freqüência e gravamos uma fita para mostrar o resultado. | Tampa nova de acrílico renova o visual do toca tiscos Polyvox TD-1900 que funciona muito bem
VENDIDO para MOGI DAS CRUZES (SP)
Aparelho bonito e totalmente funcional. Antes de colocarmos a venda foi feita uma revisão completa em nossa oficina especializado em vintage. Foi feita higienização, troca de correias, troca de cabos, calibração e troca da tampa.
A tampa nova é de acrílico transparente, muito bonita, feita por uma empresa especializada. Bem melhor que a tampa original, que era feita de plástico. Só a tampa custou R$ 350.
Cápsula e agulha ainda são as originais do aparelho, e estão em perfeita ordem.
Fora a tampa e o cabeamento, que são novos, no restante tem pequenas marcas de acabamento, mas nada que impeça a beleza ou o funcionamento. | Par De Caixas Som Gradiente Ds-78 (master 78) Ótimo Estado
VENDIDO para MARÍLIA (PR)
Par de caixas de som da fase áurea da Gradiente. O modelo original era o Master 78, estas aqui são a DS-78 que são exatamente iguais, só que não possuem acabamento na traseira e na dianteira, e não têm os controles e mostradores de LED das Master 78. Mas o som é exatamente igual. Originalmente os modelos DS-78 eram destinados para fazer parte dos conjuntos System DS-40 e SPECTRUM. s duas caixas estavam em ótimo estado. Possuem algumas marcas do tempo e de manuseio (vide fotos) mas não é nada que afete o funcionamento. Todas as peças são originais da Gradiente, nada foi alterado e tem um som perfeito. Até as telas são as originais, com os logotipos e selos da Gradiente. Os dois tweeters possuem pequenos amassados, mas funcionam normalmente.
São caixas potentes e que falam bem alto, mesmo que o receiver seja de baixa potência. Recomenda-se pelo menos 20W por canal, como os receivers 1050, S-95 e S-96. Funcionam bem também com os conjuntos DS-20 (mostrado na foto), DS-40, Spectrum e similares da Gradiente e/ou de outras marcas.
IMPORTANTE: Caixas destinadas somente uso com receivers ou amplificadores vintage, da Gradiente, Polyvox, Sansui, Pioneer e outras marcas. NÃO SÃO CAIXAS PARA ESCUTAR FUNK OU PANCADÃO ou para fazer festas, mas sim para rock, MPB, sertanejo e similares no conforto da sua sala ou auditório, de preferência em ambientes com carpete, cortinas e móveis estofados que diminuam as reverberações dos graves.
DIMENSÕES:
- Altura: 60 cm
- Largura: 35 cm
- Profundidade: 32 cm
- Peso: 16,3 Kg cada uma (32,6 Kg no total, fora embalagem)
CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS:
- Sensibilidade: 96dB SPL (significa que elas tocam ALTO)
- Potência máxima admissível: 80W RMS
- Faixa operacional de potência: 20W a 120W RMS
- Resposta de Freqüência: 50 Hz A 20 kHz (segundo nossa própria medição)
- Impedância: 8 Ohms
- Número de vias: 3 falantes, sendo:
- Woofer (graves): 1 falante de 254mm (10")
- Mid (médios): 1 falante de 125mm (5")
- Tweeter (agudos): 1 falante de 85mm (3"3/8)
- Freqüências de transição (corte) no divisor: 2,1 kHz e 8 kHhz
- Atenuador do divisor: 6 dB/oitava
| Receiver Gradiente S-126 - Recursos, conexões e construção interna
VENDIDO para SÃO PAULO (SP)
Demonstração de um modelo que foi encontrado dentro da sucata de uma oficina de eletrônica e depois devidamente resgatado por nós. Ainda bem que o técnico que era dono da oficina guardou o aparelho como se deve, dentro de um plástico. Foi isso que preservou o receiver, protegendo da umidade e da poeira, que são os maiores inimigos dos eletrônicos. Depois da limpeza e revisão, o receiver ficou funcionando muito bem. Além dos reparos na parte eletrônica, tudo feito com peças originais, foi preciso apenas trocar o cabo de força e as lâmpadas do painel, que foram trocadas por LEDs. De resto, tudo funcionando tal como saiu de fábrica.
| Toca discos Gradiente B-25 - Demonstração dos controles e do funcionamento
Aparelho fabricado em 1981 foi restaurado e voltou a funcionar bem. A restauração constituiu em desmontagem para limpeza, lubrificação e regulagem. Foram trocados os cabos, a agulha e o borrachão onde se coloca o LP. Todas as funções estão ativas e o aparelho voltou a funcionar tal como era quando novo, há mais de 40 anos atrás. Este modelo continua sendo uma ótima opção para quem gosta do som dos LPs e não quer gastar muito dinheiro comprando um vintage sofisticado e complicado de mexer.
| Toca discos Gradiente DS-20 demonstração dos controles e do funcionamento
Aparelho fabricado em 1981 foi restaurado e ficou funcionando como se espera. A restauração constituiu em desmontagem para limpeza, lubrificação e regulagem. Foram trocados os cabos, a agulha e o borrachão onde se coloca o LP. Todas as funções estão ativas e o aparelho funciona tal como era quando novo, há quase 40 anos atrás. Este modelo continua sendo uma ótima opção para quem gosta do som dos LPs e não quer gastar muito dinheiro comprando um vintage sofisticado. | Tape Deck Pioneer CT-W430 - Robusto, confiável, durável e com Dolby HX para fazer gravações excelentes
Demonstração dos recursos de um tape deck Pioneer CT-W430 em perfeito estado de funcionamento. Até por ser fabricado no Japão, a qualidade de construção é bem superior aos outros aparelhos da Pioneer no período, que eram feitos na Malásia. Aparelho foi restaurado em nossa oficina. Contudo, ao analisar o aparelho constatamos que ele estava com quase tudo em ordem. A única coisa que foi feita nele foi a troca das correias para que ele voltasse a funcionar exatamente como era quando novo.
Até a regulagem de fábrica estava rigorosamente dentro do que consta no manual do usuário, foram necessários apenas alguns pequenos retoques, o que é surpreendente pelo tempo de fabricação e uso constante que ele teve. | Tape deck Pioneer CT W502R restaurado, veja como ficou depois que trabalhamos nele
Apresentação tape deck Pioneer CT-W502R que foi restaurado em nossa oficina. Fabricado em 1993, tem recursos interessantes como FLEX e Dolby HX. O FLEX equaliza automaticamente o nível de agudos, tornando mais nítidas as fitas velhas ou mal gravadas. O Dolby HX atua na gravação, controlando o sinal de BIAS de acordo com o volume e o nível de agudos, possibilitando gravações com volume maior e com agudos mais fortes. Na restauração, foi todo desmontado, peça por peça, para verificação, limpeza e lubrificação. Depois que a mecânica ficou em ordem, a eletrônica foi calibrada rigorosamente de acordo com o manual de serviço da Pioneer.
Feito isto, volto a funcionar perfeitamente, tal como era há 40 anos quando saiu da fábrica. O som é perfeito, grava e reproduz muito bem. Difícil achar um modelo igual a este em tão boas condições. | Tape deck Polyvox CP 750 - Características, qualidades e funcionamento
Apresentação de um tape deck Polyvox CP-750D que foi restaurado em nossa oficina.
Este vídeo complementa o vídeo a seguir no nosso canal, que mostra a história da restauração deste aparelho.
O vídeo contando a história toda está | Tape deck Evadin TD 551D - Testando um clássico que tem ótimo som e é extremamente robusto!
À Venda no Mercado Livre por R$ 790 + frete,
À Venda na OLX por R$ 790 + frete,
Tape deck fabricado em 1975 pela Evadin, que no Brasil é mais conhecida pela sua marca Aiko.
O vídeo explica como funciona e mostra os testes que foram feitos nele, inclusive com medições, deste famoso tape deck, fabricado pela Evadin em Manaus nos anos 70. A Evadin é uma empresa brasileira, mais conhecida pela sua marca Aiko.
Depois que adquirimos este aparelho, bastou uma pequena revisão para que continuasse funcionando muito bem, com um som ótimo e totalmente adaptado às fitas cassete que a gente encontra hoje em dia. Durante a revisão, ele foi regulado com uma fita Maxell UD (tipo 1) atual, que é bem melhor que as que existiam na década de 70. Conforme mostrado no teste, o resultado superou em muito a especificação original, chegando facilmente a mais de 15 kHz, marca excelente para qualquer gravador cassete, especialmente para um como este, fabricado há tanto tempo.
Agradecemos ao dono anterior, que manteve e preservou tão bem este aparelho. Claro que tem pequenas marcas no acabamento, mas nada que comprometa a presença forte e marcante deste modelo clássico, que vai fazer bonito em qualquer aparelhagem vintage e vai fazer a alegria dos fãs das fitas K-7.
A revisão foi feita recentemente e consistiu na troca das correias e do rolo pressor, além de uma higienização geral. Na mesma ocasião, a parte eletrônica foi verificada em laboratório especializado que constatou que os parâmetros estão dentro das especificações de fábrica (vide abaixo as especificações e no vídeo veja os testes feitos em laboratório). Durante a revisão foi regulado com uma fita Maxell UD (tipo 1) atual, que é bem melhor que as que existiam na década de 70. Conforme mostrado no teste, o resultado superou em muito a especificação original, chegando facilmente a mais de 15 kHz, marca excelente para qualquer gravador cassete, especialmente para um como este, fabricado há tanto tempo.
Tem um som alto, limpo, firme e de boa qualidade. Tem sistema Dolby B de redução de ruídos, que reduz sensivelmente o chiado nas fitas mais antigas ou mal gravadas.
Agradecemos ao dono anterior, que manteve e preservou tão bem este aparelho. Claro que tem pequenas marcas no acabamento, mas nada que comprometa a presença forte e marcante deste modelo clássico, que vai fazer bonito em qualquer aparelhagem vintage e vai fazer a alegria dos fãs das fitas K-7.
A Evadin foi uma das maiores fabricantes de eletrônicos no Brasil dos anos 70. Instalada na zona franca de Manaus, montava no Brasil aparelhos originalmente feitos pela Aiko e Mitsubishi. Não consegui identificar qual modelo deu origem a este Evadin, mas seguramente foram feitos no Japão e simplesmente montadas no Brasil. Digo isto porque o TD-551D é um clone do modelo americano Lafayette RK-D200, que é exatamente igual e que era feito no Japão (veja o vídeo).
O fato é que este aparelho está conservadíssimo, considerando-se que foi vendido há 47 anos. Obviamente, tem alguns pequenos sinais, marcas e arranhões, mas nada grave ou que altere a estética.
Aparelho grande e imponente, com um som poderoso. Vai ficar bem em qualquer aparelhagem vintage de boa qualidade.
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
Dimensões: 434 (L) x 165 (A) x 273 (P) mm
Peso: 6 kg
Quantidade de cabeças: 2
Rolo pressor: 12,5 mm x 2 mm (eixo)
MEDIÇÕES FEITAS EM LABORATÓRIO
Wow & Flutter: 0,20 % RMS (excelente!)
Resposta de freqüencias (fita Maxell UD) 30 Hz a 15 kHz (veja no vídeo esta medição)
Nível de ruído (sem Dolby) 50 dB (aproximadamente)
Nível de ruído (com Dolby) 60 dB (aproximadamente)
Freqüência de BIAS: 70 kHz
Saída: 400 mV a 0 dB (550 mV no nível Dolby)
Sensibilidade de linha: 70 mV (aproximadamente) | Tape Deck CCE CS-703 tem som de primeira linha mesmo depois de 46 anos de uso
Apresentação deste tape deck do início dos anos 70 e que, apesar dos 40 anos de uso, continua funcionando impecavelmente.
Naturalmente, foi preciso fazer alguns pequenos reparos em nossa oficina, porque o aparelho ficou parado durante muitos anos numa garagem.
Feitos os reparos, constatou-se a necessidade dele ser calibrado novamente, não por ter sido mexido, mas porque os componentes eletrônicos tiveram suas características alteradas ao longo das décadas.
Não foi constatado nenhum capacitor eletrolítico estragado, então o conserto resumiu-se a limpar os potenciômetros e fazer os ajustes de nível de reprodução, BIAS e volume de gravação. Aproveitamos para calibrar com as fitas que se encontra atualmente no mercado, que são bem diferentes das fitas existentes na época em que o aparelho foi fabricado.
Feito isto, o tape deck voltou a funcionar com perfeição e, surpresa, tem um som bastante agradável. | Clássico dos anos 90! Tape Deck cassete Pioneer CT W350R em pleno funcionamento e com ótimo som
Os tape decks duplos Pioneer de "cara preta" dos anos 90 se tornaram um clássico para quem curte som vintage.
Apresentam uma qualidade de som surpreendente, é até difícil que todo aquele som esta saindo de uma modesta fita cassete.
Construídos em larga escala, esta linha de tape decks aliava componentes de alta qualidade aos projetos cuidadosos, resultando em aparelhos que tinham um som de boa qualidade e a um custo bastante razoável. Estes aparelhos passaram no teste do tempo, muitos de seus concorrentes da época foram há muito para a sucata, enquanto que muitos Pioneer sobreviveram e continuam funcionando até hoje. É tudo uma questão de terem encontrado proprietários cuidados e, o mais importante, de terem passado por técnicos competentes para fazer a devida manutenção e calibração.
O exemplar mostrado no vídeo é um destes. Foi fabricado no Japão em 1991 e que tem, portanto, mais de 30 anos de idade. Ficou a maior parte desse tempo guardado num armário, o que preservou suas peças e permitiu que fosse restaurado.
Veio para nossa oficina para ser restaurado. Durante a restauração ele foi desmontado peça por peça para inspecionar, limpar e lubrificar. As borrachas foram trocadas (correias e rolos pressores). A parte eletrônica foi conferida e recalibrada. Foi deixado tal como saiu de fábrica no Japão. Ficou tudo funcionando, mostrando a qualidade dos aparelhos Pioneer fabricados naquele país.
Feitas as devidas correções, voltou a vida e surpreendeu a todos por aqui com sua performance acima da média. Bons graves, médios e agudos, som firme, nítido e alto. A reprodução apresenta bons agudos, médios e graves. A gravação fica fiel ao original, sendo que foi utilizada como fita padrão uma Maxell UD tipo I, que é a mais fácil de encontrar atualmente para comprar. Resposta de freqüência medida na gravação ficou entre 30 a 15.000 Hz. Os valores de Wow e Flutter foram medidos em 0,15 % RMS, uma ótima marca para aparelhos desta idade. A velocidade foi ajustada nos dois decks e nos dois sentidos.
Uma boa opção de compra para quem curte som vintage e tiver a sorte de encontrar um aparelho destes que esteja em condições de ser restaurado e/ou que já esteja funcionando. | Tape deck Pioneer CT-W404R apresentação e teste de gravação com música
VENDIDO para JUNDIAÍ (SP)
Neste vídeo fazemos uma apresentação deste modelo clássico de tape deck, fabricado pela Pioneer em meados dos anos 90.
Esta linha de "cara preta" da Pioneer fez história, são aparelhos com desempenho acima da média e muito bem construídos. Suportam bem uma restauração, se for bem feita eles ficam tal como saíram da fábrica.
Este modelo em especial teve pouquíssimo uso, chegou até mim ainda na caixa, completo, com os cabos e manuais.
Neste vídeo, demonstramos os comandos do painel frontal e para que eles servem. Mostramos também alguns testes de gravação e reprodução. Infelizmente tivemos que remover alguns trechos dos testes, devido aos direitos autorais do artista. Mas fizemos uma gravação só do áudio que está disponível no link acima.
| Conheça as caixas Gradiente Woofer + satélite (SW-30 e SS-30) - Tamanho pequeno mas som de qualidade
Apresentação de um conjunto de caixas acústicas da Gradiente.
É formado por 4 caixas acústicas passivas, sendo 2 caixas com woofer (mod. SW-30) e 2 caixas satélite (full range + tweeter, modelo SS-30).
Essas caixas originalmente eram do conjunto MS-630, mas elas funcionam perfeitamente em receivers Vintage, seja da Gradiente ou de outros fabricantes, desde que a saída não passe de 20 WRMS por canal. VENDIDAS para JOÃO PESSOA (PB)
Foram testadas com os modelos 1050, S-95, S-96 e MS-20 da própria Gradiente.
Devem ser ligadas da seguinte forma: um woofer e um satélite em cada canal do receiver (esquerdo e direito).
A impedância nominal é de 8 ohms cada caixa, portanto se ligar em paralelo vai resultar numa impedância nominal de 4 Ohms.
A potência não foi especificada pela Gradiente (pelo menos não encontrei). No entanto, acredito que a potência real seja de 20 WRMS por canal (woofer + satélite) porque se aumenta acima disto já começa a distorcer. O que posso dizer é que elas tocam alto e com um som bom.
Servem também para usar em Receivers ou amplificadores que tenham saída de subwoofer amplificada. Isto porque o woofer é passivo, e portanto não tem amplificador próprio.
ATENÇÃO: Estas caixas são para escutar MPB, música clássica, rock e sertanejo. Não servem para funk, pancadão e similares. Compre consciente!
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
• SUBWOOFERS (modelo SW-30)
• Contém 1 woofer de 5 polegadas
• Potência (estimada) 20 W RMS por caixa
• Medidas: 24 x 16,5 x 27 cm (AxLxP)
| Toca Discos Polyvox TD-1900 - Uma restauração não tão difícil para um aparelho bem honesto...
Demonstração de um toca discos de vinil que se tornou um clássico, de tão popular.
Este aparelho foi totalmente desmontado para limpeza, lubrificação e regulagem.
Apesar dos 40 anos que se passaram desde que foi fabricado, continua com a cápsula original, agulha perfeita e funcionando corretamente.
O som é de boa qualidade, com agudos e médios bem definidos, e graves equilibrados. Tudo neste aparelho é original, menos a correia que foi trocada. Aparelho fabricado no começo dos anos 80. Foi usando durante anos pela mesma pessoa, que depois doou para um amigo o qual, por sua vez, deixou durante anos guardado.
Apesar de seus quarenta anos de idade, mostrou a qualidade de seu projeto e fabricação, porque depois que veio para nossa oficina precisou de pouca coisa para começar a funcionar.
Como de praxe, foi totalmente desmontado para fazer limpeza, lubrificação e regulagens. A correia foi trocada por precaução, porque a original ainda estava rodando. Todas as soldas foram refeitas, para evitar o aparecimento de mau contato. Feita esta manutenção básica, voltou a funcionar perfeitamente em todas as funções.
Aparelho está todo original, inclusive a cápsula e agulha, que continuavam em bom estado. A agulha, aparentemente, é a original ou foi trocada há muito tempo por uma exatamente igual à que vinha de fábrica.
Como todo toca-disco antigo, tem alguns detalhes no acabamento, mas que não atrapalham em nada a estética ou o funcionamento:
- 1 - A tampa de acrílico foi polida mas ainda tem pequenas marcas
- 2 - A tampa de acrílico tem alguns trincos na parte de trás. Eles foram consertados (colados) há anos) e continuam firmas. Os trincos não alteram o funcionamento, a tampa abre e fecha normalmente.
- 3 - Os dizeres no painel frontal estão um pouco apagados, mas continuam visíveis e legíveis (veja as fotos).
- 4 - Nas laterais existem algumas pequenas manchas
Apesar destes pequenos detalhes, constatamos vários pontos positivos como, por exemplo:
- 1 - A rotação está perfeita
- 2 - O som é ótimo, dentro do esperado para esta classe de aparelho.
- 3 - O retorno do braço no final do disco está funcionando normal,
- 4 - A rotação continua perfeita, nenhum ajuste foi necessário.
Considerando-se que este é um aparelho com 40 anos de fabricação, podemos dizer que os detalhes apontados são normais e esperados. O importante é que o aparelho funciona bem e, pelo jeito, vai durar muitos ainda, dando muita satisfação para os apreciadores de um bom som de vinil.
| Toca discos Gradiente S-96 teve pouco uso mas precisou de uma restauração difícil para voltar à vida
VENDIDO para PATO BRANCO (PR)
O conjunto System 96 da Gradiente marcou época. Entre o final dos anos 70 e começo dos anos 80, este conjunto era o melhor que se podia comprar dentro de um orçamento apertado, sem comprometer demais a qualidade do som.
O conjunto S-96 era composto por um toca discos, um tape deck, receiver e duas caixas acústicas.
Atualmente é difícil encontrar um conjunto destes original e funcionando, mas existem colecionadores e apreciadores que buscam pelos componentes do S-96 para compor o seu próprio conjunto. O toca discos mostrado neste vídeo é justamente o que acompanhava o S-96. Está, inclusive, com a armação de madeira própria para entrar no rack do conjunto, mas que pode também ser usado em cima de uma mesa.
Este aparelho teve tão pouco uso que até a agulha é a original do aparelho. Equipado com uma cápsula Pickering XV-15, uma das melhores da época, a agulha tem ainda a escovinha de limpeza que vai à frente da agulha para ir retirando do disco as sujeiras mais grossas.
Apesar do pouco uso, este exemplar ficou muitos anos abandonado num depósito qualquer. Com isto, a graxa que lubrificava o mecanismo virou uma espécie de cola que travava o funcionamento. Para resolver, o aparelho foi desmontado peça por peça para limpeza, lubrificação e regulagem. A graxa foi reposta nos lugares corretos. Foram trocadas as partes de borracha, em especial o bolachão e o tracionador do prato.
Com isto o aparelho volto a funcionar novamente.
Naturalmente, como todo aparelho com mais de 40 anos de fabricado, uma ou outra função pode não funcionar totalmente conforme esperado, e também é óbvio que a tecnologia dos toca-discos evoluiu muito depois que o S-96 teve seu lugar no mercado.
Apesar disto tudo, este aparelho ainda tem um som razoável e é capaz de proporcionar boas horas de audição agradável dos seus LPs favoritos. | Demonstração Tape Deck Pìoneer CT-W703RS com Dolby S, BLE e FLEX
Demonstração do funcionamento deste tape deck que foi restaurado em nossa oficina.
Este modelo da Pioneer tem vários recursos interessantes, em especial, o Dolby B, C e o raro Dolby S, sem falar do Dolby HX que melhora muito a qualidade das gravações. O aparelho em si já tem um som de qualidade, com poucos ruídos.
Com o sistema Dolby B é reduzido consideravelmente (-10dB a 10 kHz) o chiado característica das fitas cassete.
Usando o Dolby C, o chiado é reduzido ainda mais, coisa de -20dB a 10 kHz).
E ele tem ainda o raro Dolby S, que elimina todo o chiado e outros ruídos colocando a gravação em fita cassete no mesmo nível de uma reprodução de CD.
Para melhorar ainda mais o som, tem o sistema FLEX (Frequency Level Expander, ou seja, sistema de expansão de freqüências), que analisa constantemente o som de uma fita que está sendo reproduzida e, se constatar que ela tem poucos agudos, aumenta proporcionalmente os agudos para tornar a reprodução mais límpida. Com o Flex, até mesmo fitas antigas e desgastadas ganham nova vida, com um som bem mais fiel ao original.
Mas o grande destaque mesmo é o sistema BLE (Bias Level Equalization). Quando se quer gravar uma fita, antes de mais nada se coloca a fita no aparelho e se aciona o BLE. Ele vai fazer uma série de testes com aquela fita, ajustando a resposta de freqüência (equalização), o BIAS e o volume da gravação. Com isto, ele vai tirar o máximo de qualidade que a fita pode oferecer. Até mesmo fitas de qualidade mediana podem receber gravações de alta qualidade quando se utiliza o BLE.
Em suma, este aparelho foi um dos melhores tape decks duplos já fabricados não só pela Pioneer mas também pelos concorrentes como Teac, Sansui, JVC e outros. | Tape Deck Akai CS-705D funcionando perfeitamente mesmo aos 40 anos de idade - Conheça este clássico
Aqui no Brasil, o Akai CS-705D foi um dos primeiros tape decks a oferecer bom desempenho a um preço compatível. Na segunda metade dos anos 70 até existiam aparelhos cassete com boa performance, mas o preço era simplesmente proibitivo, até mesmo porque a importação era totalmente proibida. A única possibilidade de ter um equipamento importado era trazer na bagagem de algum diplomata ou alguém que viajasse ao exterior e trouxesse na mala arriscando-se a ser pego na alfândega. Além do visual inovador e imponente para a época, o som era de primeira qualidade, além de aceitar as melhores fitas que, na ocasião, eram as de Cromo e as recém lançadas fitas de Ferro-Cromo.
Este aparelho chegou em nossa oficina com vários defeitos. O antigo dono já tinha levado o aparelho a vários técnicos, mas nenhum deles conseguiu consertar. No último deles o cabeçote foi trocado, mas sem necessidade porque o original estava perfeito, sendo que o defeito estava em outro lugar. Felizmente conseguimos um cabeçote original, retirado de outro Akai, e pudemos restaurar o aparelho totalmente à sua glória inicial.
O CS-705D grava muito bem e também reproduz com qualidade. Naturalmente, como todo tape deck dos anos 70, tem um pouco de chiado de fundo, mas os agudos claros e cristalinos acabam compensando. No geral, o som é agradável e o mecanismo tem um funcionamento sólido e confiável. | Toca discos vinil Gradiente DD-100Q do final dos anos 70 comprado novo e ainda em perfeito estado
Apresentação do meu toca discos de vinil Gradiente modelo DD-100Q. Este aparelho é meu desde novo, sendo que eu o adquiri no final dos anos 70, ou seja, há 40 anos. Ele teve pouquissimo uso, e ficou últimos 20 anos embalado num pacote especial, à prova de umidade, que o conservou por inteiro. Até a cápsula original (Pickering XV-15) ainda está lá, com a agulha original inclusive com a escovinha de limpeza. Para quem gosta de aparelhos vintage, este é um excelente aparelho e é raro encontrar um que esteja tão bem conservado. Coloquei aqui para matar a saudade dos saudosistas. Aliás, o som que está tocando é um LP do Triuvirate, grupo alemão de rock progressivo dos anos 70. | Tape Deck Pioneer duplo CT-W203 voltou a funcionar depois de ficar 20 anos guardado num armário
Veja também sobre este aparelho.
Apresentação de mais um tape deck Pioneer CT-W203 restaurado em nossa oficina. Aparelho feito em meados dos ano 90, soubemos que ele pertencia a um estúdio de gravação, que o usava para reproduzir fitas cassete que eventualmente eram trazidas pelos músicos.
Depois que as fitas caíram em desuso, o estúdio colocou este aparelho num armário onde ficou guardado durante pelo menos 20 anos. Isto acabou sendo bom para o aparelho, pois teve pouquíssimo uso e a armazenagem num local adequado preservou as peças, principalmente o display, que está acendendo como novo.
Ele foi fabricado no Japão dos anos 90, o que significa que as peças são de excelente qualidade. Tanto é assim que bastou trocar as correias e outras peças de borracha para voltar a funcionar tal como novo. A parte eletrônica foi conferida, por obrigação, mas teria sido preciso, porque estava reproduzindo e gravando perfeitamente. Foram feitos apenas pequenos ajustes que são normais, afinal é um aparelho fabricado há décadas. A qualidade de gravação e reprodução é ótima. Nem se compara com os decks nacionais da mesma época, em especial os da Gradiente e Polyvox. Mesmo sendo um modelo de entrada, o som faz valer o peso da marca Pioneer. Outros modelos da Pioneer da mesma linha CT-W possuem mais recursos, mas o som deste modesto 203 ainda hoje em dia é capaz de encantar os entendedores de música e de reprodução em fita. | Tape deck Pioneer CT W504R demonstração dos recursos e funcionamento do Dolby Automático
Demonstração dos principais recursos e do funcionamento desse excelente tape deck cassete. Aparelho foi restaurado em nossa oficina, com troca de correias e rolos pressores. Eletrônica foi conferida e recalibrada de acordo com as especificações originais da Pioneer, com a fita Maxell UD que é uma das mais comuns e acessíveis hoje em dia.
O Dolby automático sem dúvida ajuda, principalmente na redução de ruídos. Ele grava e reproduz perfeitamente e esta unidade, em especial, estava com painel perfeito, sem riscos ou arranhões. Está até com a etiqueta original de propaganda que veio de fábrica quando o aparelho foi adquirido. Tem três recursos interessantes:
1 - O FLEX (Frequency Level Expander) fica o tempo todo analisando o som que está sendo reproduzido e ajusta o equalizador interno para que os agudos fiquem equilibrados em relação aos demais sons. Na prática, significa que se uma fita estiver com o som abafado, com poucos agudos, com o FLEX esta fita ganhará vida nova.
2 - O AUTONR (Dolby automático) também fica analisando continuamente o som que está sendo reproduzido, e fica alternando entre nenhum Dolby, Dolby ou Dolby C. Com isto se consegue a melhor reprodução possível. Nas passagens com volume baixo, entra automaticamente o Dolby C, que oferece a maior redução de chiado. Significa que mesmo fitas gravadas sem Dolby ganharão uma grande redução de chiado, obtendo-se um som puro e nítido.
3 - O Dolby HX (High Expander) é acionado automaticamente durante a gravação. O que ele faz é ajustar continuamente o sinal de BIAS de acordo com a quantidade de agudos. Quanto mais agudos, menos BIAS e vice-versa. Com isto, é posssível gravar em altos volumes com menos distorção e com muito mais agudos do que seria obtido num deck sem o Dolby HX.
De resto, é um aparelho típico da fase áurea da Pioneer. Som limpo e sem distorção, funcionamento que beira a perfeição, dentro do que é possível fazer com uma fita cassete.
Na sua faixa de preço, este aparelho tem uma ótima relação entre preço X qualidade X recursos. | Tape Deck Pioneer CT-W604RS com Dolby S e BLE demonstração dos recursos e funcionamento
Aparelho totalmente original e bem conservado, tem até a etiqueta de propaganda no lado esquerdo que veio com ele (pode ser retirada).
Aparelho chegou até nós funcionando, mas o proprietário pediu uma revisão geral porque queria que tudo funcionasse de acordo com as especificações da Pioneer e que ficasse compatível com as fitas cassete que ele tinha no seu acervo. Para tanto, o deck foi todo desmontado para limpar, lubrificar e trocar correias. A calibração da eletrônica foi conferida. Estava um pouco fora, devido ao tempo de fabricação, mas com pequenos retoques ficou exatamente de acordo com o manual de serviço da Pioneer.
Feito isto, ficou exatamente tal como saiu de fábrica nos anos 90 e, o melhor de tudo, compatível com as fitas cassete que se encontra para comprar na atualidade, sem perder a excelente reprodução que ele oferece até mesmo com fitas gravadas em outros decks há décadas.
Isto é possível devido aos recursos:
- BLE - Funciona na gravação, faz a calibração automático de gravação para a fita)
- FLEX - Funciona na reprodução. Quando acionado, o microprocessador do deck analisa a cada instante o som reproduzido e aumenta a quantidade de agudos de forma a compensar as perdas de fitas antigas e/ou mal gravadas.
- Dolby HX - Funciona na gravação. Analisa a todo instante o sinal gravado e, em função da quantidade de agudos, ajusta automaticamente o nível do sinal de BIAS, de forma a obter uma gravação com mais agudos e com o maior volume possível, sem aumentar a distorção.
- Dolby B, C e S - Devem ser acionados tanto na gravação quanto na reprodução. O Dolby, em especial, praticamente elimina todo o chiado de fita, obtendo uma reprodução comparável à dos CDs.
Este modelo da Pioneer é topo de linha, tem recursos poderosos como Dolby S (o mais avançado, porém difícil de encontrar). Tem também o sistema FLEX, que compensa a falta de agudos nas fitas velhas ou mal gravadas. O mais importante, contudo, é o sistema BLE (Bias Level Equalization) que analisa a fita que vai ser gravada e ajusta automaticamente o aparelho para obter o máximo de volume e de agudos que a fita permitir, com o mínimo de distorções e de chiados. Com o BLE até mesmo fitas velhas ou de qualidade baixa permite fazer gravações de qualidade profissional, praticamente idênticas ao som original (mesmo que seja de CD ou LP).
Excelente opção para quem deseja um gravador de boa qualidade, seguramente é uma relação custo benefício bastante favorável. | Um sonho de consumo! Conheça um Tape Deck Gradiente CD-2500 em estado de novo
Construído em 1980, foi muito bem conservado. Passou recentemente por uma revisão completa, foi totalmente desmontado para limpeza, lubrificação e regulagem. Todas as peças são originais, exceto pelas correias e o rolo pressor, que foram trocados na revisão. Mecanismo robusto e eletrônica bem construída, apesar dos 40 anos de idade está funcionando do mesmo jeito de quando saiu da fábrica da Gradiente.
Destaque para o estado de conservação, além da aparência impecável e bonita, tudo nele funciona como devea ser. | Tape deck Gradiente CD4000 finalmente funcionando depois de ficar anos num técnico que não conseguiu arrumar
Demonstração deste aparelho clássico da Gradiente, fabricado no início dos ano 80. Ficou vários anos numa oficina técnica que, pelo visto, não conseguiu fazer os consertos.
Quando chegou em nossa oficina estava com o mecanismo quebrado. Só depois que o mecanismo foi consertado é que pudemos fazer um teste geral e daí percebemos que o VU do lado esquerdo não funcionava. A saída de fone de ouvido também não funcionava. Também constatamos que o cabeçote original tinha sido trocado, só que puseram um cabeçote de toca-fita de carro, incompatível com este modelo da Gradiente. Felizmente o cabeçote original estava junto e com ele pudemos restaurar o aparelho tal como era quando novo.
O cabeçote original foi restaurado e depois disto constatamos que ele tinha pouco desgaste. Provavelmente, o antigo técnico pretendia consertar algum defeito trocando o cabeçote mas não conseguiu, deve ser por causa disso que abandonou o aparelho.
Mas isso acabou sendo bom porque pelo menos assim o deck ficou preservado durante tantos anos, totalmente sem uso.
Uma vez com o cabeçote original no lugar, pudemos então fazer o conserto do VU e da saída de fone de ouvido (tinha um componente queimado). A calibração foi conferida e estava toda alterada, não só pelo tempo mas principalmente porque alguém mexeu em todos os trimpots de regulagem. Refizemos a calibração original da Gradiente, otimizando para uma fita TDK A60 e ele ficou ótimo. Agora está reproduzindo e gravando com perfeição.
A especificação original da Gradiente era que ele chegaria até os 16 kHz com fita normal e em nosso laboratório chegamos até os 14 kHz no canal esquerdo e 15 kHz no canal direito (dentro de 3 dB de variação). Nada mal para um aparelho desta idade.
Essa restauração foi feita mais por amor à arte. Mais para preservar a memória da Gradiente e voltar o aparelho à vida do que propriamente para ganhar dinheiro. O gasto com peças foi bem pequeno, mas em compensação foram necessários 4 dias de serviço intenso para deixar tudo em ordem.
É claro que, no final das contas, ficaram alguns detalhes a serem resolvidos. Afinal, trata-se de um aparelho com 40 anos de idade. Por isso nem tudo funciona com perfeição absoluta, mas são pequenos detalhes que em nada impedem que se aprecie uma boa música com ele.
O aparelho está bem bonito, o painel frontal está intacto, brilhando como novo e é bem imponente. | Tape Deck K-7 Pioneer duplo CT-W203 - Básico sim, mas com som de 1ª linha!
Veja também sobre este aparelho.
Demonstração de um tape deck Pioneer CT-W203 restaurado em nossa oficina. Aparelho feito em meados dos ano 90, ficou anos guardado num depósito. Como geralmente acontece com os aparelhos desta época fabricados no Japão, as peças são de excelente qualidade. Tanto assim, que bastou trocar as correias e outras partes de borracha para voltar a funcionar tal como novo. A parte eletrônica foi conferida, mas nem era preciso, porque estava reproduzindo e gravando perfeitamente. Foram feitos apenas pequenos ajustes que são normais, afinal é um aparelho feito há quase 30 anos. Durante a restauração, o que deu mais trabalho para arrumar não teve a ver com a qualidade do aparelho. A tampa do cassete direito teve seu suporte quebrado por dentro durante o transporte no correio quando ele veio para cá. Felizmente foi possível reparar a peça usando outra peã como modelo. No final, ficou abrindo e fechando perfeitamente e nem se nota, porque o reparo foi feito por dentro do painel.
A qualidade de gravação e reprodução é ótima. Nem se compara com os decks nacionais da mesma época, em especial os da Gradiente e Polyvox. Mesmo sendo um modelo de entrada, o som faz valer o peso da marca Pioneer. Outros modelos da Pioneer da mesma linha CT-W possuem mais recursos, mas o som deste modesto 203 ainda hoje em dia é capaz de encantar os entendedores de música e de reprodução em fita. |
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